Randon destaca importância da autorização para uso de semirreboques com eixo elétrico

Por Blog do Caminhoneiro | 27 de maio de 2022

Desde quarta-feira, 25 de maio, o Contran passou a permitir a livre circulação de implementos rodoviários dotados de eixo auxiliar elétrico. O tema havia sido aprovado no dia 17 de maio e foi publicado dia 25 no Diário Oficial da União. Para as Empresas Randon, a medida representa um avanço importante para o desenvolvimento do transporte e da mobilidade elétrica no país.

“Como pioneiros na criação de um sistema de tração auxiliar elétrico, o e-Sys, entendemos que esse mecanismo legal garante maior segurança e condições para o investimento em tecnologia e inovação em eletromobilidade, com foco em soluções sustentáveis”, destaca o CEO das Empresas Randon, Sérgio L. Carvalho.

A apresentação da primeira linha de implementos dotados dessa tecnologia, chamados de Hybrid R, aconteceu em 2019, na Fenatran. De lá para cá, os eixos passaram por várias etapas de testes e homologações para o início da comercialização no decorrer de 2022.

Atualmente, modelos Graneleiro e Frigorífico do produto cumprem uma fase de teste em campo com empresas parceiras. Nesta etapa, as equipes de engenharia e pesquisa buscam monitorar o comportamento do produto em uso real pelas estradas do Sul e Sudeste do país.

Com conceito inovador e sustentável, o e-Sys é um sistema de tração auxiliar elétrico desenvolvido de forma pioneira e exclusiva pelas Empresas Randon, em uma parceria entre Suspensys e Centro Tecnológico Randon (CTR). Ele atua como sistema auxiliar de recuperação de energia gerada durante movimentos de descida e frenagem para momentos de necessidade de tração como subidas e ultrapassagens.

Dependendo da aplicação, condição de carregamento e da estrada percorrida, a economia de combustível pode chegar até a 20%, propiciando um menor desgaste dos componentes e contribuindo para uma menor geração de resíduos e emissão de gases. Estimativas apontam que, nessa faixa, a redução na emissão de carbono pode chegar a 96 toneladas por ano, por exemplo, trazendo uma importante contribuição para o setor de transporte no combate às mudanças climáticas.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

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